Como podemos envolver-nos mais? Como podemos tomar uma
posição? Não estaríamos a alienar algumas pessoas se classificarem o museu como
"de esquerda" ou "de direita", como fazem com os jornais?
Até onde podemos ir? Quais são os limites? Estas são algumas das perguntas que tive
a oportunidade de discutir com os colegas que estiveram na conferência anual da
NEMO – Network of European Museums Organizations, no seguimento da minha comuicação
Are we failing?