Foto: Maria Vlachou |
Quando participei na conferência da Balkan Museum Network, no mês passado, tive o prazer de ouvir Łukasz Bratasz, chefe do grupo de Investigação do Património Cultural do Instituto Jerzy Haber (Polónia). A sue “keynote speech” era sobre “Sustainability-conscious management of art collections”. Para alguém como eu, que conhece o básico sobre o controlo das condições ambientais em museus, foi uma palestra surpreendente e refrescante. Talvez também para os que sabem mais do que eu. Porque Łukasz partilhou connosco os resultados de estudos que mostram que os objectos são muito menos vulneráveis às variações ambientais do que se supunha anteriormente e que existem outras formas de gerir colecções de arte, com uma pegada de carbono significativamente mais leve.